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23/05/2012 16h23 - Atualizado em 23/05/2012 16h53

 

Dublê de 'Transformers' que se feriu em cena vai receber R$ 37 milhões

Gabriela Cedillo ficou com danos cerebrais permanentes após acidente.
Ela fez acordo na justiça com os estúdios Paramount e DreamWorks.

 

 

 

Do G1, em São Paulo

 

 
 
 
 
O Autobot Bumbleblee retorna em 'Transformers - O lado oculto da Lua' para lutar contra os inimigos Decepticons (Foto: Divulgação)
O Autobot Bumbleblee retorna em 'Transformers -
O lado oculto da Lua' para lutar contra os inimigos
Decepticons (Foto: Divulgação)

Gabriela Cedillo, uma dublê de 26 anos que se feriu gravemente durante as filmagens de "Transformers 3", vai receber US$ 18,5 milhões (aproximadamtente R$ 37 milhões) dos produtores do longa após um acordo feito na justiça, segundo o site TMZ.

Na cena, gravada em setembro de 2010, o carro que Cedillo dirigia puxava outro veículo. O cabo que ficava entre os dois arrebentou-se e acertou a cabeça da dublê. Ela passou por uma cirurgia de emergência, mas ficou com danos cerebrais permanentes. O site também afirmou que, após o acidente, investigadores determinaram que os estúdios não violaram os padrões operacionais.

De acordo com o processo, os estúdios responsáveis pelo filme, Paramout e DreamWorks, desejavam apenas cobrir os gastos médicos, que passaram de US$ 350 mil, mas aceitaram, por fim, pagar o valor total pedido.

 

 

23/05/2012 10h13 - Atualizado em 23/05/2012 10h25

PM detém dois manifestantes após protesto na Estação Itaquera

Mulher foi detida por desacato e homem por dano ao patrimônio em SP.
Polícia Militar diz que cerca de 2 mil pessoas participaram de manifestação.

 

Paulo Toledo Piza e Kleber TomazDo G1 SP

 
 
 

 A Polícia Militar de São Paulo deteve duas pessoas na manhã desta quarta-feira (23) após o confronto que dispersou manifestantes que bloqueavam a Radial Leste na altura da Estação Corinthians-Itaquera. Cerca de 120 policiais militares participaram da ação contra cerca de 2 mil pessoas, segundo os comandantes do 48º Batalhão da PM, o tenente-coronel Demarcio Arantes, e do 39º BPM, major Kenji Konishi, afirmaram ao G1.

Além de impedir o tráfego de veículos na via, manifestantes depredaram ônibus de transporte público coletivo perto das 6h30. Alguns tiveram os pneus furados. Após tentativas frustradas da PM de negociar com os manifestantes a liberação da via, a corporação decidiu usar bombas de efeito moral para dispersar o grupo e desbloquear a pista, por volta das 8h.

Na confusão, uma passageira de um ônibus foi atingida na cabeça por uma pedra atirada por um manifestante. O homem não foi identificado. A mulher ferida foi levada para um hospital na Zona Leste, onde foi socorrida e medicada. Seu estado de saúde não foi divulgado.
O protesto na estação foi por causa da greve dos funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Os manifestantes são contrários à paralisação por tempo indeterminado da maioria da malha de transportes por trilhos na capital paulista. Os grevistas reivindicam reajuste salarial.

“Furaram os pneus de um ônibus. Além disso, uma moça foi detida por desacato. Ela tentou agredir um oficial nosso. Outro rapaz que jogou uma pedra na viatura da PM também foi detido”, afirmou o tenente-coronel Arantes. Segundo ele, os dois seguiriam para o 63º Distrito Policial, na Vila Jacuí, onde o delegado deverá fazer um boletim de ocorrência por desacato e dano ao patrimônio público. Após isso, o homem e a mulher deverão ser liberados.

“A situação agora está totalmente sob controle. O que ocorreu é que trabalhadores que vinham de ônibus paravam em frente à estação e encontravam o Metrô fechado. Pessoas se aglomeraram aqui. Outras ficaram revoltadas e ocuparam a pista por causa da falta de transporte público. Tentamos de forma pacífica conversar com eles para liberarem a pista, mas eles depredaram os ônibus e machucaram passageiros exigindo que eles desembarcassem. Jogaram pedras e uma mulher foi ferida. Não teve outra alternativa e foi preciso agir de forma enérgica e houve esse confronto com os quase 2 mil manifestantes”, afirmou o major Konishi. Segundo ele foram usadas bombas explosivas de fumaça.

Segundo o coronel Marcos Roberto Chaves da Silva, comandante do Comando de Policiamento da PM na capital, a corporação filmou e fotografou os manifestantes para depois tentar identificá-los. “A PM usou o sistema olho de águia. Quem for identificado será representado pela PM no Ministério Público para responder por dano ao patrimônio público porque ônibus é um patrimônio público”, disse o coronel Marcos Chaves.

Greve
A decisão do Sindicato dos Metroviários de São Paulo de optar pela paralisação ocorreu na terça-feira (22) após uma audiência com representantes do Metrô que terminou sem acordo. A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato dos Metroviários mantivesse 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu a liberação das catracas.

O sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários por descumprimento da decisão. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h. A audiência de conciliação desta tarde foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho - 2ª Região, e mediada pela desembargadora e vice-presidente do tribunal, Anélia Li Chum.

Os funcionários das linhas 11-Coral e 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram entrar em greve em assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB).

A greve nas duas linhas da CPTM teve início à 0h desta quarta-feira (23), e deve perdurar por tempo indeterminado. Está prevista uma nova assembleia às 18h desta quarta, para avaliar a paralisação. Cerca de 850 mil passageiros usam diariamente as duas linhas.

 

Sem ônibus, soteropolitanos improvisam para conseguir trabalhar

Rodoviários iniciaram greve nesta quarta-feira na Bahia. 
Categoria pede 13,8% de aumento.

 
 
 
 
Greve dos rodoviários em Salvador (Foto: Lúcio Távora/ Agência A Tarde/ AE)
Estação de ônibus fica vazia no primeiro dia da greve
(Foto: Lúcio Távora/ Agência A Tarde/ AE)

Os soteropolitanos que dependem do transporte público improvisam nesta quarta-feira (23) para conseguir ir ao trabalho. São pessoas como o técnico em informática Daniel Meireles, que assim que soube da greve recorreu a um amigo para pedir um carro emprestado. "Vi a notícia na TV e  liguei para meu amigo, que estava de folga hoje. Nem sei se vou cumprir a carga horária no trabalho, porque tenho que devolver o carro", diz. A busca pelo empréstimo foi a alternativa encontrada por Daniel para não faltar ao trabalho no primeiro dia da greve dos rodoviários. "Foi uma solução emergencial, amanhã ainda não sei como vai ser”, observa.

Moradora do bairro da Liberdade, Ciria Pitta é gerente de uma loja no bairro de Brotas e costuma ir trabalhar de ônibus, mas com a greve negociou com seu supervisor uma forma de garantir que todos os funcionários cumprissem suas atividades nesta quarta. "Ele me orientou a pegar um táxi com mais dois funcionários que moram no mesmo bairro. O mesmo ocorreu com a equipe do turno matutino, que dividiu um segundo táxi", conta. 

Suspensão das aulas
Diretora de uma escola municipal, Gildete Santana conta que teve que suspender as aulas na unidade de ensino por causa da falta de transporte para os professores. "Se tivesse professor, os alunos iriam, pois a maioria mora perto da escola. Mas nem todos os professores têm carro e não dá para funcionar com poucas salas. A orientação que demos para os pais foi para acompanharem as notícias, que assim que o fim da greve for anunciado, as aulas serão retomadas", diz Gildete.

Cristiano Barbosa, de 10 anos, é um dos estudantes da rede municipal de ensino que tiveram que ficar em casa nesta quarta-feira. A tia do garoto, Dona Matilde Sena Barbosa, diz que compreende a situação dos professores, mas admite que fica preocupada com o cronograma. "Moramos perto da escola, mas os professores moram longe e precisam do transporte coletivo. Ontem a professora dele avisou que se tivesse greve não teria aula, então ele ficou em casa, brincando. Mas já falei que vai ter que estudar para não ficar muito atrasado! Fico preocupada em atrasar o cronograma,  já estamos próximos ao meio do ano", declara.

Greve ônibus Bahia (Foto: Reprodução/TV Bahia)Ônibus permaneceram na garagem nesta quarta-feira
(Foto: Reprodução/TV Bahia)

Greve
A paralisação intermunicipal dos rodoviários foi anunciada na tarde de terça-feira (22), após uma reunião da categoria com empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).  Uma nova rodada de negociação está prevista para segunda-feira (28) e até lá a categoria deve manter a paralisação.

Os rodoviários pedem 13,8% de aumento. Na última negociação, o Ministério Público e a Secretaria do Trabalho fizeram uma proposta de 8%, que foi rebatida pelo valor de 11% pelos rodoviários, mas os empresários não acataram nenhum dos valores.

Apesar da decisão, uma liminar judicial determina a manutenção de uma frota mínima de 60% nos horários de pico e 40% nos outros horários. O sindicato afirma que orientou todos os rodoviários sobre a determinação, mas não pode garantir o cumprimento da liminar.

23/05/2012 10h15 - Atualizado em 23/05/2012 13h06

SP tem recorde de trânsito por causa da greve do Metrô e CPTM

Às 10h, eram 249 km de filas na capital paulista.
Rodízio de veículos está suspenso em função da greve de funcionários.

 
 
 
 

Após registrar recorde com 249 km de filas às 10h desta quarta-feira (23), o congestionamento começou a diminuir na capital paulista. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) apontou, às 13h, 72 km de lentidão, com tendência de baixa.

(Para mais informações sobre o trânsito em São Paulo, você pode acompanhar as câmeras do G1em vídeo, ou consultar a tabela com as condições das principais vias.)

O índice registrado às 10h é o maior em toda a série histórica registrada pela CET no período da manhã. As medições foram iniciadas em 1991. O recorde anterior era no dia 4 de novembro de 2004, com 191 km às 9h30. Se considerado o período da tarde, o recorde absoluto no trânsito de São Paulo é de 293 km, registrado em 10 de junho de 2009, véspera de um feriado Corpus Christi.

Em razão da greve de funcionários do Metrô e da CPTM, a Secretaria Municipal de Transportes suspendeu o rodízio municipal de veículos, liberando a circulação de carros e caminhões com placas final 5 e 6.

Em Itaquera, na Zona Leste, passageiros revoltados com a paralisação bloquearam os dois sentidos da Radial Leste e furaram pneus de um ônibus na via. A PM teve de usar bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Duas pessoas foram detidas. No Jabaquara, Zona Sul da capital, usuários atearam fogo a jornais e caixas de papelão. O incêndio foi controlado.

Ao longo desta quarta, a lentidão esteve acima da média desde o começo da manhã e apresentou recordes sucessivos por causa da greve do Metrô e da CPTM. O efeito das filas no trânsito supera inclusive o transtorno causado pela paralisação realizada em 2007. Naquela ocasião, a lentidão pela manhã chegou a 152 km no dia 2 de agosto.

Túnel fechado
Na tentativa de melhorar o tráfego, a CET chegou a bloquear totalmente o Túnel Ayrton Senna para tentar diminuir o congestionamento na Marginal Pinheiros. Pouco antes das 11h o trânsito no trecho havia sido liberado.

Também para melhorar as condições de fluidez da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek para o bairro do Morumbi, foi antecipada no período da manhã a liberação do Túnel Jânio Quadros no sentido bairro.

Mapa da Greve no Metrô (Foto: Arte/G1)

Trechos de lentidão
Às 13h, a pior situação era na pista local da Marginal Tietê, no sentido da Rodovia Castello Branco. Havia 8 km de filas no horário, do Hospital Vila Maria até a Ponte da Casa Verde.

Já o sentido centro do Corredor Bernardino/Jabaquara estava com 7 km a partir da Avenida Ceci.

Os motoristas que seguiam pela pista local da Marginal Pinheiros, no sentido Castello Branco, também encontravam 5,1 km de tráfego lento a partir da Rua Américo Brasiliense.

Paese
A SPTrans acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) - com ele, as linhas com destino às estações do Metrô tiveram seu trajeto estendido até a região central deSão Paulo. Segundo a Polícia Militar, foi feito um reforço no policiamento nas estações da CPTM e do Metrô, inclusive nas operadas pelo Consórcio ViaQuatro.

Greve no Metrô
A decisão do Sindicato dos Metroviários de São Paulo de optar pela paralisação ocorreu após uma audiência com representantes do Metrô que terminou sem acordo nesta terça-feira (22). A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato dos Metroviários mantivesse 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu a liberação das catracas. O sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários por descumprimento da decisão. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h.

Os metroviários reivindicam 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, vale-alimentação de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, além de equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração dos demitidos em 2007. Durante a audiência desta tarde, a companhia propôs reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços (IPC) e aumento real de 1,5%. A desembargadora propôs reajuste pelo INPC mais 1,5% de aumento real.

Linhas 11 e 12 da CPTM
Os funcionários das linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM também anunciaram a greve nesta terça-feira após assembleia. Segundo a companhia, foi apresentada uma nova proposta reajustando o valor do vale-refeição de R$ 18 para R$ 20, correção salarial de 4,60% (IPC/FIPE) mais 1,5% de produtividade. Além disso, sinalizou que os funcionários terão direito a participação nos resultados da empresa, a ser pago em 2013, com valor mínimo de R$ 3 mil. A proposta foi ejeitada pelo sindicato da categoria.

lentidão greve (Foto: Luiz Guarnieri/AE)Radial Leste apresentou tráfego lento durante toda a manhã (Foto: Luiz Guarnieri/AE)

23/05/2012 11h46 - Atualizado em 23/05/2012 11h46

 

Herói da Liga dos Campeões, Drogba carrega a tocha olímpica em Londres

Atacante marfinense participa do revezamento nas ruas da capital inglesa

 

Por GLOBOESPORTE.COMLondres


 
 
 

 

O atacante Didier Drogba, herói do título da Liga dos Campeões pelo Chelsea, já anunciou sua saída do time inglês, mas continua com status de ídolo em Londres. Nesta quarta-feira, o jogador da Costa do Marfim participou do revezamento da tocha olímpica e, diante de um público animado, carregou a chama pelas ruas de Swindon, na região leste da capital da Inglaterra.

Drogba no revezamento com a tocha olímpica  (Foto: AFP)